NUNCA É DEMAIS REFORÇAR
Por ocasião do aniversário do irmão Francisco, aqui vai o post número 50 deste blog:
Ser viajante é escutar a música, o vento, o silêncio das estrelas e a essência humana dos lugares, assim como das cidades…
É o constante desfrute dos cheiros e olhares, o contemplar das sombras e esplendores, o saborear das calçadas e dos passos que as preenchem…
Ser viajante é ter já percorrido cada estado da nossa alma e, com eles, o encanto de viver…
É já ter enfrentado – e vencido – os maiores dos temores, que então se tornaram armaduras…
Ser viajante é saber que somos nós o movimento e que o mundo não é mais do que aquilo que lutamos por ver….
É já ter palmilhado milhares de sentimentos, quais cicatrizes de doces feridas que desejaremos para sempre rever…
Ser viajante é escutar a música, o vento, o silêncio das estrelas e a essência humana dos lugares, assim como das cidades…
É o constante desfrute dos cheiros e olhares, o contemplar das sombras e esplendores, o saborear das calçadas e dos passos que as preenchem…
Ser viajante é ter já percorrido cada estado da nossa alma e, com eles, o encanto de viver…
É já ter enfrentado – e vencido – os maiores dos temores, que então se tornaram armaduras…
Ser viajante é saber que somos nós o movimento e que o mundo não é mais do que aquilo que lutamos por ver….
É já ter palmilhado milhares de sentimentos, quais cicatrizes de doces feridas que desejaremos para sempre rever…
Assim, juntos, temos saboreado cada uma das jornadas que temos desafiado e que completam, mais ainda, a maior mas mais simples de todas elas, a qual completa hoje mais um ciclo rumo à (e)terna sabedoria!
OBRIGADO XIQUITO! Uma vez mais...
1 Comments:
Acordamos um dia e a manhã é clara. Abrimos os olhos, miramos em volta, espreguiçamo-nos, bocejamos, e dão-se uns primeiros passos até à janela. Ouvem-se alguns pássaros: pardais de telhado... um casal de pintassilgos espera nervoso um momento na segurança da calma para voltar ao ninho; e esses milhariços de voos inconstantes que deixam o canto como a chuva, e cai elegantíssimo como serpentinas de muitas cores pelos raios de sol.
Depois sorrimos, mas aí já sabemos que estamos de pazes feitas com isso que é a vida e a arte de viver. Vinícius disse um dia, e eu recordo, que A vida é a arte do encontro. E eu acredito nele. Bom ter-te encontrado, Katamigo, e aos meus outros bons amigos que não esqueço. Anseio pelo etnosur na tua companhia.
Abraço longo até esse momento que está breve.
Obrigado mano.
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