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The Sun Green Hills

Conversas de café e outros devaneios...

greendale

segunda-feira, novembro 26, 2007

Outono cheio para todos!!!


Uma náusea lunar “abate-se-nos “.
Nos corpos frios,
as almas em ponto de fogo exaltam-se.
Ao sabor do vinho,
gritam ao redor e a todos,
por vezes em silêncio surdo...
Voam para longe, longe, longe,
pelos céus, ou algo, ou alguém...
A Luz, essa,
funde-se no (es)fumo musical,
de modo “inclaro” e penetrante...
“Outono cheio para todos!”
parece ouvir-se a par de um fado desgarrado e
(o) Bem-vindo e ficando “até já”...

7 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Mais um divórcio entre forma e conteúdo.

Pobres palavras.
Enxovalhadas, arremessadas, espremidas e estranguladas.
Pior é o esventramento do seu significado.
Pobres palavras.

Abençoada retórica que tanta falta fazes e que tanto trabalho dás.

4:27 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Ainda sobre as palavras;
Mais angustiante do que assistir ao seu obituário é assistir à sua perversa execução pública.
Quem gosta de passear pelas colinas exige menos violência gratuita.

4:29 da tarde  
Blogger .sakul.onurb. said...

Começaria por assinalar o facto de a critica ser anónima. Critica "à séria" dá a cara!! 8)
Quanto à dicotomia forma-conteúdo, só poderá ser justificada pelo momento de criação, em si mesmo "pontuado" por tinto e afins, negando assim, a critica acerca e reforçando a tri-relação "contentora", formal e de resultado, como fruto da experiência momentânea , genuinamente vivida e transposta para um "espaço" que se quer livre, eventualmente até de limites retóricos, gramaticais, "apalavreados", etc...
Esperando sempre que seja dada prevalência ao cunho pessoal, expressionista e impressionista do autor (amador), cumprimento a critica cuja a intenção, espero, seja a de uma crecente exigência e consequente evolução na qualidade dos "objectos".
Num campo de resposta mais pessoal, parcial e duvidoso, diria que "quem gosta de passear pelas colinas" não deveria exigir, e tão somente deixar-se surpreender pelos conteúdos pouco gratuitos como os são os de qualquer autoria. Mais, diria mesmo que, o conjunto de adjectivos atribuidos às palavras, não são mais que elogios à capacidade das mesmas de poderem existir de modo lúdico, experimental e deturpado.
Grato pela atenção, "eu"!

6:12 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Obrigado pelo debate,

Procederemos à análise:

1. Discordo em absoluto com a justificação do prazer literário no factor espontâneo e fortuito da escrita por si só. O Método, Investigação e Análise não invalidam o prazer, qualificam-no!

2. A justificação do aleatório e do inconsciente é já por si um conceito ridículo, se as postulas terás de assumi-las, não se fundamenta o irracional…porque em termos filosóficos perde o sentido.

3. Apregoando a Experimentação, que em termos concretos pressupõe o método científico, não seria de esperar para além da tentativa e do erro a sua aferição e consequente rectificação ou pelos menos a simulação com outros modelos antes da formulação da hipótese (final ou temporária)???

Quanto à carga emocional do contraditório, terás de te decidir, que pretendes exprimir?
Ofensa? Susceptibilidade? Arrogância? Ingenuidade?

Eu, ciente das minhas humildes capacidades cognitivas, confesso que não tive o engenho de o discernir.

Prefiro pensar que fosse Estimulação Intelectual, afinal sempre é mais elegante.
E mesmo que possa ter a opinião que efectivamente produzas maus textos, não pretendo realizar qualquer juízo de valor pessoal, não é de todo esse o propósito.

Termino como começas, cada coisa a seu tempo, com o reconhecimento do regozijo que me confere a tua curiosidade.
Perdoa-me o deleite sádico mas prolongarei mais um pouco a tua incerteza sobre a minha identidade, afinal nem só de sons vive a música, os silêncios também são importantes, sobretudo nos sítios certos.

Um grande Abraço,
de alguém que gosta de ler e sobretudo de reflectir sobre o que lê (especialmente nas colinas solarengas, onde me passeio regularmente).

12:41 da tarde  
Blogger Cheech said...

Aprecio bastante a coragem de alguém que se passeia habitualmente pelas verdes colinas e que anonimamente critica quem conhece.Boa postura,parece estar em voga....

1:11 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Ena, Ena… Tanta indignação!!!
Aliás, indignação e pertinência!



Sim, vamos todos esquecer o essencial do texto e da crítica e debater antes os seus autores, relegando o âmago das questões para segundo plano.

Afinal parece que andas mais em voga que eu… darias um belo político, Cheeck!

Eu abordo o texto, não quero saber quem é o seu autor, não quero que a minha identidade condicione o debate, nem quero saber quem responde pelo nick de Cheeck. Por mim, no caso concreto, o fim justifica o meio.

Será porventura a minha assinatura que justifica o meu pensamento.

O anonimato é tão legítimo e livre como a atribuição de autoria.
A não ser que mudes para a China, ou para outro regime ditatorial, onde todos os conteúdos são responsabilizados!

É uma liberdade da Internet… quem a usa terá de se sujeitar.

Afinal mudei de ideias, acho que já não davas um bom político, mas pelo menos davas um nobre e corajoso DITADOR.

Assinado:
Anónimo cobarde (mas livre e a usufruir da liberdade)

6:16 da tarde  
Blogger Cheech said...

BAAAAAAAAHHHHHHHHHHH!!!!NOBRE e CORAJOSO DITADOR!Essa é boa,a sério.
Prezado anónimo,podes fazer o que bem entenderes mas ao menos escreve o meu nick como deve ser.Vá lá,nem que seja por uma questão de respeito,anónimo,pois está claro...
Ass:Chick Flick Dick

2:39 da tarde  

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